Publicado por Redação em Metodismo, Notícia, Nacional - 08/02/2016 às 15:34:51
Região Missionária da Amazônia inaugura mais um templo
[et_pb_section admin_label="section"][et_pb_row admin_label="row"][et_pb_column type="4_4"][et_pb_text admin_label="Texto" background_layout="light" text_orientation="left" use_border_color="off" border_color="#ffffff" border_style="solid"]Os/as ribeirinhos/as que vivem entre os Rios Negro e Solimões, no Lago do Limão, em Manaquiri, no estado do Amazonas, celebraram em meados de janeiro a inauguração do novo Templo. De acordo com o bispo Carlos Alberto Tavares, a inauguração do templo Metodista é fruto de outro projeto. "Nosso novo templo na comunidade Ribeirinha do Lago do Limão é fruto do Projeto Rabetas. Estamos felizes por mais essa conquista", disse o bispo em uma rede social.
Para o Superintendente Missionário dos Estados do Amazonas e Roraima, Marcos Antônio Julião, outros alvos estão nos planos. “A Igreja Metodista em Manaquiri é uma realidade. Temos uma comunidade vibrante e com desejo de fazer a missão. Já estamos sonhando com novos territórios”, disse o pastor. O pastor e missionário Wagner Carvalho da Silva, que está à frente do trabalho há três anos, destacou a importância de ter uma comunidade metodista no local. “Tivemos 154 pessoas na inauguração e uma boa parcela já faz parte da Congregação. Precisávamos de uma Igreja Metodista aqui”, disse.
As atividades da Igreja Metodista em Manaquiri estão a todo vapor. São reuniões às quartas-feiras com pequenos grupos que se reúnem para estudar a bíblia, culto de avivamento às terças e os finais de semana são dedicados para atividades com as famílias. O missionário Wagner é Condutor Maquinista Motorista Fluvial S.O.S. na prefeitura local. “Dou assistência voluntária em Manacapuru, Alto Manaquiri (área indígena), Iranduba, mas queremos implantar outro ponto missionário em Castanha. Tenho minha profissão na prefeitura, e na Igreja sou voluntário”, disse o pastor, orgulhoso da missão.
A necessidade atualmente, segundo o pastor Wagner, é ter um barco de transporte para visitar essas comunidades. É muito difícil; aqui é uma região de muita água e precisamos de uma lancha. Temos somente duas rabetas – espécie de barco menor a motor que acomoda até cinco pessoas –, mas as deixamos com os obreiros”, finalizou.
Confira abaixo algumas fotos.
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